sexta-feira, 23 de julho de 2010

Socializando Informações.....

Secretaria da Educação realiza curso de Educação Indígena

De 16 a 28 de agosto de 2010, o Hotel Vila Velha, na Vitória, em
Salvador, se torna palco do curso Educação Indígena na sala de aula. O
projeto acontece das 8 às 18 horas e tem o propósito de desenvolver a
investigação crítica sobre índios.
A formação é voltada para professores da Educação Básica das redes
públicas estadual e municipal de ensino da Bahia, bem como gestores e
demais envolvidos no processo escolar. Foram disponibilizadas 160
vagas.

A iniciativa da Secretaria da Educação, por meio do Instituto Anísio
teixeira, se insere no conjunto de ações frente à luta do indígena, no
comprometimento com transformações da escola contemporânea.



http://www.educacao .institucional. ba.gov.br/ node/1059



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Carlene

25 de Julho e uma programação.....

25 de Julho

Dia da Mulher Negra da América e do Caribe

Dia de Teresa de Benguela e da Mulher Negra no Brasil

C o n v i t e

O dia 25 de julho representa o marco internacional da luta e resistência da mulher negra da América latina e do Caribe. Nesta data, em 1992, foi realizado o I Encontro de Mulheres Afro-latino Americana e Caribenha, em Santo Domingo, na República Dominicana, onde essa data foi definida como um dia de luta das mulheres negras. Desde então muitas ONGs e o movimento de mulheres negras tem trabalhado para consolidar essa data.

Em 07 de julho de 2009, o Senado aprovou o projeto de Lei que cria o dia de Teresa de Benguela e da Mulher Negra no Brasil, como reconhecimento da luta das mulheres negras no país.

A Bamidelê – Organização de Mulheres Negras na PB vem fazendo parte dessa história visibilizando, localmente, o marco histórico de luta contra o racismo e o sexismo e em 2010, realiza a XII Comemoração do Dia da Mulher Negra da América Latina e do Caribe e a I comemoração do Dia de Teresa de Benguela e da Mulher Negra no Brasil.

Convidamos você, grupos, organizações, entidades e a sociedade em geral para participar das nossas atividades.

Programação:


*22/07 - Roda de diálogo “Mulher Negra e Racismo”

Local: Aldeias Infantis SOS Brasil (Av. Souto Maior, 555 – Mangabeira João Pessoa/PB)

Hora: 14h00


Parceria: Projeto Rede de Saberes

*27/07 - Roda de diálogo “Mulher Negra e Racismo”

Local: a confirmar

Hora: 16h00

Parcerias: Rede de Mulheres em Articulação na Paraíba e AMB


*28/07 – Lançamento da Campanha Eletrônica: “No Censo 2010 – Afirme sua negritude: Moren@, não. Eu Sou negr@!”. Com apresentação de vídeo, distribuição dos materiais da campanha e show com cantora e compositora Cida Alves e as Cirandeiras de Caiana dos Crioulos.

Local: FECOMÉRCIO (Av. Des. Souto Maior, 291 – 5º andar - ao lado da Loja C&A e vizinho ao SESC – Centro/João Pessoa)

Hora: 18:30h

Parcerias: Articulação de Juventude Negra e Organização de Mulheres Negras de Caiana dos Crioulos – OMNCC

Apoio: Ford Foundation




sexta-feira, 16 de julho de 2010

Convite!

CARTA CONVITE

II SEMINÁRIO NACIONAL DO LABORATÓRIO
DE ESTUDOS SOBRE ESPAÇO E CULTURA LECgeo UFPE
“IMAGINAR ABORDAGENS CULTURAIS DO URBANO E DO RURAL”

O II Seminário Nacional do Laboratório de Estudos sobre Espaço e
Cultura (LECgeo) realizar-se-á entre os dias 27 e 30 de setembro de
2010, na UFPE, em Recife, pretendendo reunir pesquisadores, docentes e
estudantes interessados na espacialidade da cultura, tanto na cidade
quanto no campo, e em suas relações com a imagem.

A par de múltiplas preferências teórico-metodoló gicas e de embates
epistemológicos que singularizam correntes de pensamento nem sempre
restritas ao campo da geografia cultural, acreditamos ser possível
identificar na ambição em refletir sobre o papel da imagem e do
imaginário para a compreensão da espacialidade da cultura uma
afinidade temática. Isto nos leva a pensar como e por que tal
confluência consumou-se nas diversas linhas da geografia humana –
mesmo não subsumindo um horizonte consensual para o tema.

O fato do poder explicativo do imaginário encontrar ressonância na
geografia contemporânea apóia-se num interesse filosófico crescente
pelos símbolos, ícones e mitos enquanto dimensões essenciais para a
compreensão das atividades humanas, quer sejam rurais ou urbanas. A
imagem desperta o interesse dos geógrafos uma vez que sua emergência e
interpretação seriam elementos produtores e diferenciadores da
cultura, instituindo imaginários geográficos do campo e da cidade,
base e estímulo à ação humana sobre o espaço e, portanto, à
constituição de paisagens, identidades e diferenciações territoriais.

Neste contexto, o desafio proposto pelo seminário “IMAGINAR ABORDAGENS
CULTURAIS DO URBANO E DO RURAL” é levar em conta a imaginação como uma
faculdade de conhecimento ou estado de consciência fundamental em
nossas análises geográficas face às tradições de um racionalismo
estreito – e ainda dominante – que tem reservado à imagem um papel não
muito distante da ilusão ou distorção da realidade “objetiva”. O
ceticismo herdado desse posicionamento põe em questão não apenas todas
as “ciências do imaginário”, como a própria geografia baseada no
estudo das imagens, incluindo muitas linhas da geografia cultural
contemporânea.

A dificuldade de incorporar a imaginação à explicação científica
reside em reconhecer que trabalhar o simbólico não significa
necessariamente mergulhar no irracional, por mais tentador que seja
negar a herança da modernidade enquanto tendência à racionalização da
existência. A razão é uma característica da ideologia moderna, cuja
onipotência impôs a quase destruição dos aspectos da realidade tidos
como mágicos ou imaginários. Como, então, reencontrar concretamente o
papel essencial da razão na ciência, sem aniquilar os aspectos
não-racionais da existência?

É justamente esta a ordem do dia para as abordagens culturais na
geografia contemporânea. Assim, convidamos pesquisadores, alunos,
grupos e redes de pesquisa para “imaginar” a geografia durante o II
Seminário do LECgeo. Sejam benvindos!

PRAZO FINAL PARA RECEBIMENTO DE RESUMOS: 20 DE AGOSTO DE 2010
EMISSÃO DOS ACEITES PELA COMISSÃO CIENTÍFICA: ATÉ 06 DE SETEMBRO

Mais detalhes disponíveis em pdf para download:

Informações sobre as Oficinas

Informações sobre as Inscrições

Apresentação de Trabalhos (Comunicações Orais)

PROJETO DO EVENTO E PLANO DE TRABALHO - II Seminário Nacional do
Laboratório de Estudos e Cultura LECgeo

PROGRAMAÇÃO - II Seminário Nacional do Laboratório de Estudos e Cultura LECgeo








Disponível em:



http://www.lecgeo. com.br/seminario 2.html






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Carlene

Curso para Professores.....

Socializando...

.O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) inscreve até o dia 6
deagosto para o Curso de Formação de Professores para o Ensino
deHistória e Cultura Afro-brasileiras, profissionais da
educação(Diretores, Coordenadores e Professores) das redes públicas
federal,estadual e municipais. O curso é apoiado pelo Ministério da
Educação,através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização
eDiversidade (SECAD/MEC). Mais informações no site do
curso(www.cursoensinoafr o.ufba.br) ou pelo telefone 3283-5519, de
segunda asexta-feira, das 13 às 17 horas (Falar com Profa. Zelinda
ouLucylanne)




Marcos Vinícius Santos Dias Coelho
Doutorando em História Social da África
Universidade Estadual de Campinas
Campinas - SP - Brasil
marvindico@hotmail. com


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Carlene

Socializando Informações.....

Socializando....

12/07/2010

Próximos meses serão marcados por diversos encontros estudantis



Entre julho e setembro mais de 15 executivas realizarão eventos de
norte a sul do país



Por Bárbara Mengardo


Os encontros estudantis são uma oportunidade para os estudantes que
querem se aprofundar nas discussões acerca de seus cursos, conhecer
pessoas de todo o Brasil e ainda viajar para outros estados pagando
bem pouco pela alimentação e alojamento. Existem organizações
estudantis na maioria dos cursos universitários (executivas,
coordenações, federações, etc), que abarcam estudantes ou Centros
Acadêmicos interessados em discutir os rumos de suas respectivas
áreas.

Para tanto, tais organizaçõ es promovem encontros regionais e
nacionais para debater as questões mais relevantes do movimento
estudantil de cada área, a qualidade dos cursos ministrados nas
universidades, traçar posicionamentos e organizar e produzir
materiais, campanhas, eventos, etc, focados nos temas debatidos. E
quem está a fim de ir a um encontro está com sorte, pois entre os
meses de julho e setembro mais de 15 executivas realizarão eventos de
norte a sul do país. Confira abaixo a relação de alguns deles:



Comunicação Social- Este ano o Enecom (Encontro Nacional de Estudantes
de Comunicação) acontecerá em João Pessoa/PB, do dia 25 de julho a 1º
de agosto. O evento, organizado pela Enecos (Executiva Nacional dos
Estudantes de Comunicação Social) terá como tema “Que a comunicação se
pinte de Povo!”, e já tem um blog:http://enecomparaib a2010.blogspot.
com



Psicologia- Com o tema “Da Cabanagem aos nossos dias: Os Movimentos
Sociais atravessando a Psicologia”, o Enep (Encontro Nacional de
Estudantes de Psicologia) vai rolar dos dias 25 a 30 de julho em
Belém/PA. O evento é organizado pela Coordenação Nacional de
Estudantes de Psicologia (CONEP), e para mais informações é só entrar
no site: http://eneponline. webnode.com. br



Direito- O Ened (Encontro Nacional de Estudantes de Direito)
acontecerá entre os dias 11 e 18 julho, na capital. O tema do evento,
formulado pela FENED (Federação Nacional de Estudantes de Direito), é
“O direito entre a razão e a sensibilidade” , e o site para mais
informações é www.ened2010. unb.br



Medicina- O Ecem (Encontro Científico de Estudantes de Medicina) é
atualmente um dos eventos estudantis com maior adesão em todo o
Brasil. É promovido pela DENEM (Direção Executiva Nacional dos
Estudantes de Medicina), e acontecera em João Pessoa/PB de 18 a 25 de
julho. O site é www.ecem2010. com.br



Economia- Também em João Pessoa/PB, o ENECO (Encontro Nacional de
Estudantes de Economia) acontecerá entre os dias 25 a 30 de julho, com
o tema “As estruturas do poder e os movimentos sociais- limites e
possibilidades do Estado”. O evento é organizado, entre outros, pela
Federação Nacional dos Estudantes de Economia (FENECO), e tem um site:
www.feneco.org. br/eneco2010



Pedagogia- Em 2010 será realizado o 30º ENEPe (Encontro Nacional de
Estudantes de Pedagogia), em Brasília/DF, dos dias 17 a 24 de julho. O
tema é “Educação Básica e Práticas Pedagógicas: Relações Possíveis”, e
o blog www.enepebrasilia20 10.com.br/ blog



Educação Física- “As cartas estão na mesa! Na Universidade
precarização, no esporte grande ilusão: Qual a carta na manga?” é o
tema do 31º ENEEF (Encontro Nacional de Estudantes de Educação
Física), que será sediado em Fortaleza/CE, entre os dias 17 e 24 de
julho. Quem organiza o encontro é a ExNEEF (Executiva Nacional de
Estudantes de Educação Física), e o blog é http://eneefceara.
blogspot. com



Letras- O ENEL (Encontro Nacional de Estudantes de Letras) é mais um
dos eventos que acontecerá em João Pessoa/PB, do dia 10 a 17 de julho.
O tema é “Língua, memória e cultura- as raízes do presente”, e o site
http://enel2010. com.br



Geografia- O ENG (Encontro Nacional de Geografia) reúne não só alunos,
mas também professores e pesquisadores. Este ano o evento, que é
organizado pela AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros) ,
acontecerá em Porto Alegre/RS, de 25 a 31 de julho. O site
éwww.agb.org. br/xvieng/ index.php



Biologia- O Encontro nacional de Estudantes de Biologia (ENEB) vai
acontecer em Feira de Santana/BA, entre os dias 15 e 21 de agosto, sob
o tema "Complexidades e Contradições no Mundo a se Transformar: a
formação do sujeito biólogo no olho do furacão". A organização é da
Entidade Nacional de Estudantes de Biologia (ENEBio), que criou o site
www.enebio.kinghost .net/eneb2010



História- Acontecerá entre os dias 4 e 10 de setembro o ENEH (Encontro
Nacional de Estudantes de História), em Fortaleza/CE. Quem organiza o
evento é o FEMEH (Federação do Movimento Estudantil de História), e o
tema é “Identidades e memória dos estudantes de história do Brasil”.
Para mais informações, o site é www.eneh2010. com.br



Serviço Social- A famosa frase de Rosa Luxemburgo “Por um mundo onde
sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente
livres” guiará o ENESS (Encontro Nacional de Estudantes de Serviço
Social) deste ano, que acontecerá de 18 a 24 de julho em Teresina/PI.
A Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (ENESSO) é uma
das organizadoras do evento, e o blog para mais informações
éhttp://enesspiaui20 10.wordpress. com/



Arquitetura- O ENEA (Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura)
vai rolar do dia 10 a 18 de julho, em Uberlândia/MG, com o tema “Homem
X Espaço: escalas da realidade contemporânea” . A responsável pelo
evento é a FENEA (Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura) , e
o site http://www.eneauber landia.faurb. ufu.br/



Enfermagem- A 32ª edição do ENEEn (Encontro Nacional de Estudantes de
Enfermagem) girará em torno do tema “(Re)descobrindo a integralidade:
o papel da enfermagem na transformação social”. O evento terá como
sede a cidade de Recife/PE, e acontecerá entre 18 e 25 de julho. Para
mais informações é só entrar no site da ENEEnf (Executiva Nacional de
Estudantes de Enfermagem), http://eneenf. ning.com



Design- O Encontro nacional do curso, N Design, acontecerá entre os
dias 11 e 18 de julho em Curitiba/PR. O evento é organizado pelo
Conselho Nacional dos Estudantes de Design, e conta com um site mais
do que organizado: http://ndesign. org.br/2010



Agronomia- Organizado pela Federação dos Estudantes de Agronomia do
Brasil (FEAB), o 53º Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia
(CONEA) acontecerá em Santa Maria/RS, do dia 25 de julho a 1º de
agosto. O tema deste ano é “As contradições do campo brasileiro e a
necessidade de transformação da universidade” , e para acessar mais
informações, basta entrar no blog da FEAB: http://feab. wordpress. com



Engenharia Florestal- “50 anos de Engenharia Florestal- temos Educação
para repartir esse bolo?” é a questão que guiará o 40º Congresso
Brasileiro dos Estudantes de Engenharia Ambiental, que acontecerá em
Lavras/MG, de 29 de julho a 7 de agosto. Mais informações no blog da
Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Ambiental (ABEEA),
que organiza o evento: http://abeef. wordpress. com



Biblioteconomia- O ENEBD (Encontro Nacional de Estudantes de
Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da
Informação) é organizado pela Executiva Nacional dos Estudantes de
Biblioteconomia e Documentação, e esse ano acontecerá em João
Pessoa/PB, dos dias 18 a 24 de julho. O tema do encontro é tão longo
quanto a sigla do evento: “Os Desafios do profissional da informação
frente as tecnologias e os suportes informacionais no século XXI:
lugares de memória para a biblioteconomia” . Mais informações em
http://www.enebd201 0.com.br/ index.html


Fisioterapia- O Encontro Nacional de Acadêmicos de Fisioterapia
(ENAFISIO) ocorrerá em Vila Velha/ES, do dia 17 a 25 de julho. Quem
organiza o evento, que debaterá a “Precarização da educação:
Fisioterapia em movimento por alternativas de transformação social” é
a Executiva Nacional de Estudantes de Fisioterapia (ENEFi). Para saber
mais, acesse http://ena2010. webnode.com. pt






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Carlene

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Para nós mulheres.Concurso.....Artigos e redações.

1
6º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
REGULAMENTO

CAPÍTULO I – O PRÊMIO

Art. 1o - O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - concurso de redações e artigos
científicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismos - é uma iniciativa da
Secretaria de Políticas para as Mulheres/Presidência da República, do Ministério da Ciência
e Tecnologia, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, do
Ministério da Educação, e do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher.
Art. 2º - O Prêmio tem como objetivos estimular e fortalecer a reflexão critica e a pesquisa
acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres em nosso país,
contemplando suas intercessões com as abordagens de classe social, geração, raça, etnia e
sexualidade no campo dos estudos das relações de gênero, mulheres e feminismos; e
sensibilizar a sociedade para tais questões.

Art. 3o - O Prêmio será atribuído em cinco categorias:
1) Mestre e Estudante de Doutorado
2) Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado
4) Estudante de Graduação
5) Estudante do Ensino Médio
6) Escola Promotora da Igualdade de Gênero

§ 1o - Na categoria “Mestre e Estudante de Doutorado” podem concorrer candidatas(os) que
tenham o título de mestre ou que estejam cursando o doutorado, em instituições de ensino
reconhecidas pela CAPES/MEC.

§ 2o - Na categoria “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado” podem concorrer
candidatas(os) que possuem o título de graduado, especialista ou que estejam cursando o
Mestrado, em instituições de ensino reconhecidas pela CAPES/MEC.

§ 3o - Na categoria “Estudante de Graduação” podem concorrer estudantes que estejam
regularmente matriculados em cursos de graduação reconhecidos pelo MEC.
2
§ 4o - Na categoria “Estudante do Ensino Médio” podem concorrer estudantes que estejam
regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas reconhecidas pelo MEC e
escolas da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

§ 5° - Na categoria “Escola Promotora da Igualdade de Gênero” podem concorrer escolas
públicas ou privadas reconhecidas pelo MEC que tenham desenvolvido em 2009/2010 ou
que estejam desenvolvendo em 2010 projetos e ações pedagógicas na comunidade escolar
para a promoção da igualdade de gênero.

Nota: As (Os) agraciadas (os) nas edições anteriores, somente poderão candidatar-se
novamente após 3 (três) anos contados a partir da cerimônia de entrega do Prêmio.

Art. 4o - Nas categorias “Mestre e Estudante de Doutorado”, “Mestre”, “Graduado,
Especialista e Estudante de Mestrado” e “Estudante de Graduação” poderão ser premiadas
(os) os 6 (seis) melhores artigos científicos, sendo 2 (duas) premiações para cada categoria.

Art. 5º - Na categoria “Estudante do Ensino Médio”, etapa Unidade da Federação, poderá
ser premiada a melhor redação de cada uma das 27 Unidades da Federação e na etapa
nacional serão selecionadas as 3 (três) melhores redações oriundas da etapa Unidade da
Federação.
Art. 6º - Na categoria “Escola Promotora da Igualdade de Gênero” será premiada, até uma
por região, a escola que tenha desenvolvido em 2009/2010 ou esteja desenvolvendo
experiências – projetos e ações pedagógicas - para a promoção da igualdade de gênero no
ambiente escolar, envolvendo a comunidade escolar
.
Art. 7o – As premiações terão por referência os seguintes valores:

§ 1º - Categoria 1 - “Mestre e Estudante de Doutorado”:
R$ 10 mil para cada um(a) das(os) 2 (dois) candidatas(os) selecionadas(os).
§ 2º - Categoria 2 - “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado”:
R$ 8 mil para cada um(a) das(os) 2 (dois) candidatas(os) selecionadas(os).
§ 3º - Categoria 3 - “Estudante de Graduação”:
R$ 5 mil para cada um(a) das(os) 2 (dois) candidatas(os) selecionadas(os).
§ 4º - Categoria 4 - “Estudante do Ensino Médio”:
Etapa Nacional: LAPTOP com sistema operacional LINUX e Open Office instalados e
impressora Multifuncional, para cada um (a) dos(as) 3 (três) candidatos(as)
selecionados(as), no valor estimado de R$ 3.000,00 (três mil reais).
Etapa Unidade da Federação: Computador (CPU, monitor LCD, teclado, mouse, caixa de
som e estabilizador) com sistema operacional LINUX e Open Office instalados, para cada
um (a) dos(as) 24 (vinte e quatro) candidatos(as) selecionados(as), no valor estimado de R$
2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).
§ 5º - Categoria 5 - “Escola Promotora da Igualdade de Gênero”, até uma por região,
receberá a quantia de R$10 mil, que deve ser, necessariamente, aplicada na ampliação e/ou
fortalecimento de ações para promoção da igualdade de gênero, sendo vedada despesas na
rubrica “capital”.
3
I – 12 (doze) meses após a data da cerimônia de entrega do Prêmio, a escola premiada
deverá enviar à Comissão Organizadora do Prêmio, um relatório sintético sobre a aplicação
dos recursos do Prêmio para a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM/PR
– Via N1 Leste, s/n, Pavilhão das Metas - Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-
Administrativa – CEP 70.150-908.
II – A Comissão Organizadora do Prêmio analisará o relatório e emitirá parecer à escola.
III – A critério, a Comissão Organizadora poderá realizar visitas in loco às escolas, para
verificar o desenvolvimento dos projetos e ações pedagógicas premiados.
IV – A escola premiada em um ano só poderá concorrer novamente após dois anos da
premiação.
§ 6º - As(os) professoras(es) orientadoras (es) das(os) premiadas(os) das categorias
descritas no Art. 3º, parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º recebem uma assinatura anual da Revista
Estudos Feministas e Cadernos PAGU.
§ 7º - As instituições de ensino e pesquisa e as escolas premiadas das categorias descritas
nos parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º recebem uma assinatura anual da Revista Estudos
Feministas e Cadernos PAGU.
Art. 8o - As (Os) 2 (dois) primeiras(os) selecionadas(os) das categorias “Mestre e Estudante
de Doutorado”, “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado” e “Estudante de
Graduação” e as (os) 3 (três) primeiras(os) “Estudante do Ensino Médio” (etapa nacional),
podem receber uma bolsa de estudo do CNPq para desenvolvimento de projeto na
área/tema do Prêmio. A concessão será efetivada caso as (os) agraciadas(os) atendam aos
critérios normativos do CNPq, descritos no endereço:
http://www.cnpq.br/normas/rn_06_017.htm.
§ 1o - Na categoria “Mestre e Estudante de Doutorado” poderão ser concedidas bolsas de
Doutorado, no país, para as (os) agraciadas (os), mediante aprovação nos exames de
seleção das instituições de ensino e pesquisa.
§ 2o - Na categoria “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado”, poderão ser
concedidas bolsas de Mestrado, no país, para as (os) agraciadas (os), mediante aprovação
nos exames de seleção das instituições de ensino superior.
§ 3o - Na categoria “Estudante de Graduação”, poderão ser concedidas bolsas de Iniciação
Científica, com vigência de 12 (doze) meses.
§ 4o - Na categoria “Estudante do Ensino Médio”, etapa nacional, poderá ser concedida:
bolsa de Iniciação Científica Júnior, com vigência de 12 (doze) meses. A(o) agraciada(o)
deverá atender às seguintes condições:
a) estar regularmente matriculada(o) no ensino médio ou na educação profissional de
escolas públicas localizadas nos municípios com acesso às universidades ou a instituições
e centros de pesquisa;
b) estar desvinculada(o) do mercado de trabalho;
c) executar o plano de atividades, com dedicação de 10 (dez) horas semanais;
d) apresentar resultados parciais e finais da pesquisa, sob a forma de painéis ou exposição
oral.
Nota: Caso a(o) agraciada(o) conclua o ensino médio até 31 de dezembro de 2010, a(o)
mesma(o) não terá direito à bolsa de iniciação científica em 2011.
4
§ 5o - O prazo para o início da utilização desses benefícios (§ 1º, 2º, 3º e 4º) não poderá ser
superior a 12 (doze) meses, contados a partir da data da cerimônia de entrega do referido
prêmio.
CAPÍTULO II - DA INSCRIÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS
Art. 9º - A inscrição terá início no dia 01 de junho e término no dia 15 de setembro de
2010, às 18horas, (horário de Brasília).
§ 1o - Para as categorias “Mestre e Estudante de Doutorado”, “Graduado, Especialista
e Estudante de Mestrado” e “Estudante de Graduação” as inscrições devem ser efetuadas
somente por meio eletrônico, no endereço: www.igualdadedegenero.cnpq.br
§ 2o - Para a categoria “Estudante do Ensino Médio” e “Escola Promotora da Igualdade de
Gênero”, as inscrições devem ser efetuadas, preferencialmente, por meio eletrônico, no
endereço: www.igualdadedegenero.cnpq.br ou pelos Correios, para o endereço:
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM/PR – 6º Prêmio Construindo a Igualdade de
Gênero – Via N1 Leste, s/n, Pavilhão das Metas - Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-
Administrativa – Brasília – DF - CEP 70.150-908.
§ 3o - Não serão aceitas inscrições eletrônicas e Correios simultaneamente. A(O)
candidata(o) deverá escolher uma única forma de envio dos documentos exigidos.
Art. 10 - A inscrição incluirá, obrigatoriamente:
§ 1º - Para a categoria “Mestre e Estudante de Doutorado”
a) ficha de inscrição preenchida;
b) currículo atualizado na Plataforma Lattes - http://lattes.cnpq.br/index.htm;
c) artigo científico contendo:
- título; autor(a); instituição de ensino e pesquisa; e professor(a)-orientador(a);
- introdução, objetivos, metodologia, resultados da pesquisa e discussão, conclusões e
referências bibliográficas;
- 30 páginas, no máximo, sobre o tema proposto.
d) resumo do artigo científico que deverá ter entre 500 e 1000 palavras, contendo
necessariamente: nome da(o) candidata(o); título do trabalho; instituição de ensino e
pesquisa; e nome do professor(a)-orientador(a; identificando as palavras-chave (até cinco).
Nota: não serão aceitos trabalhos incompletos, com resultados parciais.
§ 2º - Para a categoria “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado”
a) ficha de inscrição preenchida;
b) currículo atualizado na Plataforma Lattes - http://lattes.cnpq.br/index.htm;
c) artigo científico contendo:
- título; autor(a); instituição de ensino e pesquisa; e professor(a)-orientador(a);
- introdução, objetivos, metodologia, resultados da pesquisa e discussão, conclusões e
referências bibliográficas;
- 20 páginas, no máximo, sobre o tema proposto.
d) resumo do artigo científico que deverá ter entre 500 e 1000 palavras, contendo
necessariamente: nome da(o) candidata(o); título do trabalho; instituição de ensino e
pesquisa; e nome do professor(a)-orientador(a; identificando as palavras-chave (até cinco).
Nota: não serão aceitos trabalhos incompletos, com resultados parciais.
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§ 3º - Para a Categoria “Estudante de Graduação”
a) ficha de inscrição preenchida;
b) currículo atualizado na Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br/index.htm);
c) artigo científico elaborado pela estudante durante o seu curso de graduação, contendo:
- título; autor(a); instituição de ensino; e professor(a)-orientador(a);
- introdução, objetivos, metodologia, resultados da pesquisa e discussão, conclusões e
referências bibliográficas;
- 15 páginas, no máximo, sobre o tema proposto;
d) resumo do artigo científico que deverá ter entre 500 e 1000 palavras, contendo
necessariamente: nome da(o) candidata(o); título do trabalho; instituição de ensino e
pesquisa; e nome do professor(a)-orientador(a; identificando as palavras-chave (até cinco).
Nota: não serão aceitos trabalhos incompletos, com resultados parciais.
§ 4º - Para a Categoria “Estudante do Ensino Médio”:
a) ficha de inscrição preenchida;
b) redação com o mínimo de 2 (duas) páginas e o máximo de 4 (quatro) páginas, sobre o
tema proposto contendo:
- título; autor(a); nome e endereço da escola;
- nome do(a) professor(a) que orientou a redação;
-INTRODUÇÃO (início ou começo), DESENVOLVIMENTO (meio ou corpo) e
CONCLUSÃO (fecho ou final).
c) as (os) concorrentes agraciadas (os) com o Prêmio deverão comprovar a matrícula nas
respectivas escolas.
§ 5º - Para a categoria “Escola Promotora da Igualdade de Gênero”:
a) Ficha de inscrição preenchida
b) Relato de experiência contemplando os seguintes aspectos:
- justificativa (breve descrição do contexto, abrangência territorial, público, dados da
realidade relativa ao trabalho e envolvimento de estudantes, professores e funcionários);
- objetivos (a finalidade do trabalho);
- metodologia (como o trabalho foi desenvolvido – “passo-a-passo”);
- embasamento teórico que orientou o trabalho (citar fontes/referências utilizadas);
- potencial de impacto (mudanças que almeja);
- resultados imediatos (esperados/alcançados);
- perspectivas de continuidade e sustentabilidade do trabalho.
- mínimo de 10 (dez) páginas e máximo de 15 (quinze) páginas, excluindo capa, folha de
rosto, sumário e anexos.
c) Apresentar a documentação comprobatória da realização da experiência que evidencie
sua qualidade e os resultados obtidos, tais como: artigos e matérias publicadas em jornais,
revistas e internet, materiais didáticos produzidos, registro fotográfico e/ou em vídeo, entre
outros. Nesse caso é recomendada a inscrição por meio dos Correios.
Nota: Os trabalhos deverão abordar a experiência da escola no campo da promoção da
igualdade de gênero e do enfrentamento a todas as formas de discriminação – sexual,
racial, étnica, por orientação sexual, enfatizando a gestão democrática da escola e do
ambiente escolar.
Art. 11 - As redações, os relatos de experiência e os artigos científicos necessários para a
inscrição eletrônica (Internet) ou pelo correio devem ser apresentados em arquivo tipo: PDF,
DOC ou RTF com a seguinte formatação: página - tamanho A4; fonte - Times New Roman;
6
tamanho da fonte - corpo 12; espaçamento de linhas - 1,5; margens - superior, inferior,
esquerda e direita de 2,5 cm.
§ 1º - As inscrições com dados ou informações incompletas não serão aceitas.
§ 2º - A inscrição efetuada pela(o) candidata(o) na categoria inadequada será eliminada
automaticamente, para fins da inscrição valerá a maior titulação que a/o candidata/o possui.
§ 3º - A ficha de inscrição, o artigo científico e o resumo não poderão sofrer alterações nos
seus respectivos conteúdos após terem sido enviados ao CNPq, por meio eletrônico.
§ 4º - Serão aceitos trabalhos somente em Língua Portuguesa.
§ 5º - Não serão aceitas inscrições enviadas por e-mail (correio eletrônico), em disquetes ou
CD-ROM. As redações não poderão ser manuscritas.
Art. 12 - A documentação enviada após o dia 15/09/2010, para as categorias “Estudante do
Ensino Médio” e “Escola Promotora da Igualdade de Gênero”, não será aceita. Vale a data
do carimbo dos Correios.
Art. 13 - Em todas as categorias da premiação cada candidata ou candidato poderá
inscrever somente um trabalho e este deverá ser individual.
Art. 14 - A/O candidata(o) que tiver sua inscrição aceita, de acordo com este Regulamento,
receberá um Certificado de Participação encaminhado pela Secretaria Especial de Políticas
para as Mulheres (SPM) até três meses após a divulgação dos resultados.
Art. 15 - A apresentação da inscrição implica a concordância e aceitação de todas as
cláusulas e condições do presente Regulamento por parte da(o) candidata(o).
CAPÍTULO III – DO PROCESSO SELETIVO DOS TRABALHOS
Art. 16 - O CNPq realizará a pré-seleção dos artigos inscritos nas categorias “Mestre e
Estudante de Doutorado”, “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado” e “Estudante
de Graduação” considerando os Arts. 2º e 10, e a seleção final das (os) premiadas (os) será
realizada por uma Comissão Julgadora, observando os critérios definidos no Art. 20.
Art 17 - A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, o Ministério da Educação, o
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e o CNPq realizam a préseleção
das redações inscritas na categoria “Estudante do Ensino Médio” e das iniciativas
e/ou experiências inscritas na categoria “Escola Promotora da Igualdade de Gênero”,
considerando os Arts. 2º e 10, e a seleção final das(os) premiadas(os) será realizada por um
comissão julgadora, observando os Arts. 21 e 22.
CAPÍTULO IV - DA COMISSÃO JULGADORA
Art. 18 - A escolha das(os) premiadas(os), etapa nacional, será feita por 2 (duas)
Comissões Julgadoras. Uma comissão destinada às categorias “Mestre e Estudante de
Doutorado”, “Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado” e “Estudante de Graduação”,
e a outra destinada à categoria Estudante do Ensino Médio e a categoria “Escola Promotora
da Igualdade de Gênero”.
Art. 19 - Cada Comissão Julgadora será composta de 07 (sete) integrantes.
§ 1º - As Comissões Julgadoras serão designadas pelas instituições promotoras.
7
§ 2º - As Comissões poderão deliberar com a presença da maioria de seus integrantes,
desde que estejam presentes as (os) respectivas(os) Presidentes.
§ 3º - As Comissões Julgadoras serão preferencialmente constituídas levando em conta a
diversidade regional, as áreas do conhecimento e temática.
CAPÍTULO V - CRITÉRIOS DE JULGAMENTO
Art. 20 - Os artigos científicos das categorias “Mestre e Estudante de Doutorado”,
“Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado” e “Estudante de Graduação” serão
avaliados pela Comissão Julgadora observando-se os seguintes critérios:
Critérios Pontuação
A Qualidade do texto quanto ao conteúdo e forma de apresentação 25
B Originalidade da abordagem 25
C Contribuição ao conhecimento sobre o assunto 25
D Adequação teórica e metodológica 25
Art. 21 - As redações, da categoria “Estudante do Ensino Médio”, serão analisadas pela
Comissão Julgadora observando-se os seguintes critérios:
Critérios Pontuação
A Qualidade do texto quanto ao conteúdo: tema relevante
problematizado consistentemente
40
B Qualidade do texto quanto à abordagem do tema: originalidade e
criatividade
30
C Qualidade do texto quanto à forma de apresentação: introdução,
desenvolvimento e conclusão objetivos e coesos, estabelecendo
conexões lógicas entre os argumentos
30
Art. 22 - Os relatos de experiências pré-selecionadas da categoria “Escola Promotora da
Igualdade de Gênero” serão avaliados pela Comissão Julgadora observando-se os
seguintes critérios:
Critérios Pontuação
A Apresentação e descrição da experiência; 10
B Clareza e objetividade na exposição 10
C Relevância do trabalho 15
D Criatividade; 15
E Coerência entre os objetivos e os resultados esperados/alcançados 20
F Envolvimento dos(as) estudantes e da comunidade escolar na
concepção e execução do trabalho
20
G Potencial de replicabilidade da experiência em outros contextos 10
Art. 23 - Caso a(o) candidata(o) tenha justificativa e deseje contestar o resultado do
julgamento do seu trabalho, o CNPq e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
receberão o recurso, no prazo de cinco (5) dias úteis a contar da publicação do resultado do
julgamento no site do Prêmio.
8
Nota: O recurso deverá ser dirigido ao CNPq - Serviço de Prêmios - SEPN 507 – Sala 203 –
Brasília – DF – CEP 70740-901 (estudantes de graduação e pós-graduação) e à Secretaria
Especial de Políticas para as Mulheres (estudante do ensino médio), para o endereço
apresentado no Art. 9º.
CAPÍTULO VI – DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Art. 24 - A divulgação dos resultados ocorrerá até o dia 19/11/2010, no portal do Prêmio, no
endereço: www.igualdadedegenero.cnpq.br
CAPÍTULO VII – CERIMÔNIA DE ENTREGA DO PRÊMIO
Art. 25 - A cerimônia de entrega do 6º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero deverá
ser realizada até o dia 10/12/2010, em Brasília.
§ 1 - Serão convidadas(os) a comparecer na cerimônia de entrega do Prêmio as(os) 2 (dois)
premiadas(os) das categorias “Mestre e Estudante de Doutorado”, “Graduado, Especialista e
Estudante de Mestrado” e “Estudante de Graduação”, as(os) três premiadas(os), da etapa
nacional, da categoria “Estudante do Ensino Médio”; e um representante da “Escola
Promotora da Igualdade de Gênero”, sendo uma por região.
CAPÍTULO VIII - DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 26 - As (Os) concorrentes ao Prêmio concordam com a eventual publicação, pelas
entidades conveniadas, dos trabalhos selecionados, no todo, em parte ou em texto resumido
pelo(a) autor(a), em forma a ser definida, bem como imagens.
Parágrafo Único: As pessoas agraciadas concordam com a divulgação do resultado de
forma apropriada a eventos desta natureza.
Art. 27 - Os promotores do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero não divulgarão
notas, não estabelecerão ranking ou classificação das (os) candidatas (os).
Art. 28 - Os trabalhos e os documentos encaminhados não serão devolvidos.
Art. 29 - As (Os) candidatas(os) serão responsáveis pela veracidade das informações
prestadas.
Art. 30 - Os casos omissos serão resolvidos pelas Comissões Julgadoras, ouvidas as
instituições promotoras.

Interessante.IV Encontro de Professores de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa

IV Encontro de Professores de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
África: dinâmicas culturais e literárias


A PUC Minas, a UFMG e a UFOP realizarão, no período de 8 a 11 de
novembro de 2010, na Cidade de Ouro Preto, o IV Encontro de
Professores de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, em
continuidade à iniciativa da Universidade Federal Fluminense, que, em
1991, organizou o primeiro evento, seguido pelos encontros sediados
pela USP em 2003 e pela UFRJ em 2007. No IV Evento será formalmente
instalada a Associação Internacional de Estudos Literários e Culturais
Africanos - AFROLIC.


O IV Encontro pretende constituir-se em um fórum de discussão sobre
repertórios culturais pelos quais a África se faz conhecer,
problematizando- os. Intenta rever, sob o signo da diversidade
cultural, conceitos e idéias a partir dos quais o continente é
comumente pensado. Nesse contexto, visa também refletir sobre os
diálogos que a literatura e as outras artes têm promovido com os
horizontes políticos e sociais.


Há na contemporaneidade uma descrença em relação ao futuro do planeta,
associada ao chamado fim das utopias. Daí a necessidade de se
discutirem projetos políticos ligados à questão da nação no domínio da
literatura e das artes em geral.


Os repertórios culturais do continente pensam, com especificidade,
essa questão, que se desdobra em outras. Que proposições e visões de
futuro podem ser percebidas nos textos literários e artísticos em
geral? Como as produções artísticas e críticas buscam responder aos
desafios da contemporaneidade? De que maneira essas questões se
relacionam com propostas de reciclagem das formas artísticas em sua
relação com as novas tecnologias?



Informações:



http://www.pucminas .br/literaturas_ africanas/ index_padrao. php





--
Carlene

domingo, 11 de julho de 2010

Mais Congressos....

Socializando....
Caro(a) colega,



Entre os dias 12 e 15 de novembro, a Sociedade Brasileira de
História da Ciência estará realizando o 12º Seminário Nacional de
História da Ciência e da Tecnologia e o 7º Congresso da Sociedade
Latino-Americana de História da Ciência e da Tecnologia, em Salvador.
No âmbito do Encontro, estamos organizando o Simpósio Temático sobre
Patrimônio Cultural e Ciência no Brasil. Assim, estamos recebendo
propostas de trabalhos para serem apresentados no Simpósio.
As propostas serão apresentadas em formato de resumo expandido
(mínimo de 2.000 e maximo de 3.000 caracteres com espaços), até o dia
05 de julho, através da própria pagina da SBHC (http://www.sbhc.
org.br/seminario .php).
Os trabalhos selecionad os serão divulgados no dia 25 de julho.
Segue abaixo a descrição do nosso Simpósio. Caso você venha
trabalhando sobre o tema, será muito enriquecedor receber sua proposta
de trabalho. Pedimos também que, por gentileza, divulgue nosso
simpósio para possíveis interessados.
Um abraço,
Robert Wegner
Cristiana Facchinetti
(Pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz)


Simpósio Temático:

Ciência, Técnica e Patrimônio Cultural no Brasil da primeira metade do século XX

Proponentes: Robert Wegner (Casa de Oswaldo Cruz)

Cristiana Facchinetti (Casa de Oswaldo Cruz)



Justificativa:

À medida que avançava o século XX, crescia, no Brasil, a percepção de
que o tempo se acelerava. Tomando-se o caso do movimento modernista,
nota-se que, em suas primeiras manifestações, no ano de 1920,
predominava uma euforia com o crescimento das cidades e com as
inovações técnicas, que apontavam para um novo país. Em seguida, no
decorrer da década de 1920, seus integrantes passam a realizar uma
busca das raízes populares, que poderiam vir a representar a diferença
do país no concerto das nações modernas. Daí em diante há, por assim
dizer, tentativas variadas de conciliar o que há de novo no país com o
que ele carrega de sua história.

Talvez uma das noções mais representativas dessas tentativas de
conciliação seja a de patrimônio cultural, que, como a admitir a
aceleração do tempo e o caráter fáustico da modernidade, defendia a
necessidade de se preservar, em pedra e cal, elementos
representativos, da tradição. Não parece casual, neste sentido, que o
Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tenha surgido em
1937, ano da instauração do Estado Novo, sob iniciativa de Gustavo
Capanema, amparando os anseios dos modernistas.

Falando de modo esquemático, pode-se sugerir que, na primeira metade
do século XX, a ciência e a técnica significaram a modernização do
Brasil, que tanto poderia trazer progresso, como a corrosão de
características nacionais. De outro lado, a noção de Patrimônio
Cultural começou a ser desenhada para indicar o que de mais autêntico
o país possuía e que, por isso, necessitava preservar para manter a
identidade.



Objetivo:

O Simpósio Temático tem por objetivo debater trabalhos que apresentem
como diferentes autores perceberam o lugar da ciência e da tecnologia
na história e na cultura brasileira e as pesquisas que tem investido
na história da consolidação da noção de patrimônio cultural como
demarcadora de certa relação com a tradição que, ao cultivá-la,
permitisse estabelecer um terreno apropriado para a modernização.
Neste sentido, o Simpósio pretende refletir sobre as relações que
puderam ser estabelecidas entre ciência, técnica e patrimônio
cultural.




--
Carlene
(83) 8801 6501
Graduanda em Pedagogia - UFPB

Kabengele Munanga

KABENGELE MUNANGA: A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil.
Fonte: http://umnegro.blogspot.com/2008/05/kabengele-munanga-difcil-tarefa-de.html

PARA O ANTROPÓLOGO Kabengele Munanga, professor-titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, não é fácil definir quem é negro no Brasil. Em entrevista concedida a ESTUDOS AVANÇADOS, no último dia 13 de fevereiro, ele classifica a questão como “problemática”, sobretudo quando se discutem políticas de ação afirmativa, como cotas para negros em universidades públicas.“Com os estudos da genética, por meio da biologia molecular, mostrando que muitos brasileiros aparentemente brancos trazem marcadores genéticos africanos, cada um pode se dizer um afro-descendente. Trata-se de uma decisão política”, afirma.

Kabengele Munanga é atualmente vice-diretor do Centro de Estudos Africanos e do Museu de Arte Contemporânea da USP. Nasceu em 19 de novembro de 1942 no antigo Zaire, onde recebeu sua educação primária e secundária. Sua educação superior ocorreu em seu país natal, de 1964 a 1969. Foi o primeiro antropólogo formado na então Université Officielle du Congo, em Ciências Sociais (Antropologia Social e Cultural). No mesmo ano em que se graduou, recebeu uma bolsa do governo belga, como pesquisador no Museu Real da África Central, em Tervuren e como aluno do programa de pós-graduação na Universidade Católica de Louvain, na Bélgica. Essa bolsa foi interrompida em 1971, por questões políticas, antes da conclusão de seu doutorado.

Em julho de 1975, veio ao Brasil com uma bolsa da USP, a fim de continuar seus estudos. Defendeu sua tese em 1977. No mesmo ano, voltou a seu país, mas não conseguiu permanecer lá por muito tempo. Regressou ao Brasil em 1979, para trabalhar na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em 1980, iniciou a segunda fase de sua carreira na USP. Em 2002, o governo brasileiro concedeu a Kabengele Munanga o diploma de sua admissão na Ordem do Mérito Cultural, na classe de Comendador.

Participaram da entrevista com Kabengele Munanga, o editor de ESTUDOS AVANÇADOS, professor Alfredo Bosi, e o editor assistente, jornalista Dario Luis Borelli.

ESTUDOS AVANÇADOS – Quem é negro no Brasil? É um problema de identidadeou de denominação?

Kabengele Munanga – Parece simples definir quem é negro no Brasil. Mas, num país que desenvolveu o desejo de branqueamento, não é fácil apresentar uma definição de quem é negro ou não. Há pessoas negras que introjetaram o ideal de branqueamento e não se consideram como negras. Assim, a questão da identidade do negro é um processo doloroso. Os conceitos de negro e de branco têm um fundamento etno-semântico, político e ideológico, mas não um conteúdo biológico. Politicamente, os que atuam nos movimentos negros organizados qualificam como negra qualquer pessoa que tenha essa aparência. É uma qualificação política que se aproxima da definição norte-americana. Nos EUA não existe pardo, mulato ou mestiço e qualquer descendente de negro pode simplesmente se apresentar como negro. Portanto, por mais que tenha uma aparênciade branco, a pessoa pode se declarar como negro. No contexto atual, no Brasil a questão é problemática, porque, quando se colocam em foco políticas de ações afirmativas – cotas, por exemplo –, o conceito de negro torna-se complexo. Entra em jogo também o conceito de afro-descendente, forjado pelos próprios negros na busca da unidade com os mestiços. Com os estudos da genética, por meio da biologia molecular, mostrando que muitos brasileiros aparentemente brancos trazem marcadores genéticos africanos, cada um pode se dizer um afro-descendente. Trata-se de uma decisão política. Se um garoto, aparentemente branco, declara-se como negro e reivindicar seus direitos, num caso relacionado com as cotas, não há como contestar. O único jeito é submeter essa pessoa a um teste de DNA. Porém, isso não é aconselhável, porque, seguindo por tal caminho, todos os brasileiros deverão fazer testes. E o mesmo sucederia com afro-descendentes que têm marcadores genéticos europeus, porque muitos de nossos mestiços são euro-descendentes.

ESTUDOS AVANÇADOS – Em face da concessão de cotas para negros, ou para outros segmentos da população que não tiveram a mesma condição de cursar escolas da classe média ou alta, qual a sua posição?

Kabengele Munanga – Por ocasião dos trezentos anos da morte de Zumbi dos Palmares, em 1995, começamos a discutir essa questão na USP, numa comissão criada pela reitoria. Os movimentos negros, principalmente o Núcleo da Consciência Negra, pleitearam o estabelecimento de cotas em nossa universidade. Contudo, afirmei que não poderíamos discutir o sistema de cotas sem antes fazer uma pesquisa preliminar em países que já têm experiência de cotas, como os EUA, o Canadá, a Austrália ou a Índia. Naquela ocasião, apresentei essa proposta, mas ela não foi levada adiante. No entanto, na base de um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), um órgão do governo federal, conclui-se que realmente há uma grande defasagem na escolaridade dos negros nas universidades brasileiras. Infelizmente, porém, começamos a enfrentar a questão pelas cotas, a partir da decisão do governador Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro, que provocou uma confusão muito grande, quando estabeleceu cotas nas universidades estaduais. No entanto, mesmo num país com tantas desigualdades, as políticas universalistas não resolvem o problema do negro. Para isso precisamos formular políticas específicas contra as desigualdades, mas o caminho não deve ser necessariamente por meio de cotas. Essa discussão, todavia, é importante, porque antes nem se tocava no assunto. Escutei outro dia algo muito positivo quando alguém dizia que deveria haver cotas para pobres. Ora, antes ninguém apresentou esse ponto de vista. O que mais me surpreende é que jamais o movimento negro se disse contrário a cotas para brancos pobres. A questão ainda está mal discutida, sendo formulada num tom passional, tanto pelos negros como pelos intelectuais. A questão não é a existência ou não das cotas. O fundamental é aumentar o contingente negro no ensino superior deboa qualidade, descobrindo os caminhos para que isso aconteça. Para mim, as cotas são uma medida transitória, para acelerar o processo. No entanto, julgo que não somente os negros, mas também os brancos pobres têm o direito às cotas. Se as cotas forem adotadas, devem ser cruzados critérios econômicos com critérios étnicos. Porque meus filhos não precisam de cotas, assim como outros negros da classe média.

ESTUDOS AVANÇADOS – O sr. iniciou suas declarações dando uma opinião contra as cotas, mas agora aponta para o problema da urgência. As cotas aparecem como uma medida de urgência?

Kabengele Munanga – Sim. Ao menos que o país diga que tem hoje uma outra proposta emergencial melhor, que não abra mão de uma política universalista com vistas ao aperfeiçoamento do nível do ensino básico. É bom lembrar que a escola pública já apresentou melhor qualidade, mas o negro e o pobre não entravam nela.Melhorar a escola pública

ESTUDOS AVANÇADOS – O sr. acha que a médio prazo a alternativa seria uma transformação mais profun da do ensino básico e secundário? Um número considerável de alunos negros faz o segundo grau em escolas públicas. Não falo deles como negros, mas sim como pobres. Será que as cotas não resolvem o problema porque o enfrentam no fim da linha, em vez de atacá-lo no começo?

Kabengele Munanga – Sim. Porém, vivo aqui há 28 anos e desde que cheguei escuto esse discurso. Mas nunca vi luta política e social alguma para a melhoria da escola pública. Só há o discurso. Mas o que fazer com a vítima? Esperar que isso aconteça por milagre, ou pressionar a sociedade através de uma proposta: como pelo menos cuidar da escola pública? A dúvida que tenho é a seguinte: num país onde a privatização do ensino é cada vez maior e no qual o lobby das escolas particulares é tão forte, só posso antever uma melhoria a longo prazo. Lembro-me de que o primeiro processo contra as propostas de cotas no Rio de Janeiro veio do sindicato das escolas privadas. Devido a essa tendência para a privatização das escolas públicas, não acredito numa rápida melhoria delas. A desigualdade social que existe há quatrocentos anos não pode ser resolvida por meio de políticas universalistas. É preciso, portanto, traçar políticas específicas para se encontrar uma solução. A discriminação racial A palavra “social” incomoda-me muito. Quando dizem que a questão do negro é uma questão social, o que quer dizer “social”? As relações de gênero são uma questão social; a discriminação contra o portador de deficiência é uma questão social; a discriminação contra o negro é uma questão social. Ora, o social tem nome e endereço. Não podemos diluir, retirar o nome, a religião e o sexo e aplicar uma solução química. O problema social tem de ser atacado especificamente. A discriminação racial precisa ser urgentemente enfrentada. Nós, negros, também temos problemas de alienação de nossa personalidade. Muitas vezes trabalhamos o problema na ponta do iceberg que é visível. Mas a base desse iceberg deixa de ser trabalhada. Estou aqui, como disse, há 28 anos. Vou a restaurantes utilizados pela classe média e a centros de alimentação nos shoppings. Encontro famílias brancas comendo (homem, mulher e filhos), mas dificilmente estão ali famílias negras. Há uma classe média negra, mas que se autodiscrimina e que é também discriminada. Desafio vocês a me dizerem que encontraram quatro famílias negras em cinco restaurantes de classe média em São Paulo. Vejamos o meu caso: em meu segundo casamento (que é interracial) percebia aquelas “olhadas” – mulher branca, filhos negros do primeiro casamento e filhos mestiços do segundo. Ninguém me expulsava desses lugares, mas eu via as “olhadas”...

ESTUDOS AVANÇADOS – A USP está completando setenta anos e gostaria que o sr. falasse sobre as principais linhas de pesquisa sobre gênero e raça na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

Kabengele Munanga – Até onde eu saiba não há uma linha de pesquisa sobre gênero e raça. Há um núcleo de estudo da mulher, dirigido pela professora Eva Blay. De vez em quando ela convida alguma jovem pesquisadora negra. Talvez exista uma explicação histórica para isso, porque normalmente quem estuda esse tema são as mulheres. Mas, não temos professoras negras de sociologia ou de antropologia na Universidade de São Paulo. Entrei nela em 1980, como professor, e nunca mais houve um outro professor negro no Departamento. Lembro-me do dia em que Florestan Fernandes recebeu o título de professor emérito e eu estava na fila para cumprimentá-lo. Eu não sabia que ele me conhecia. Por isso assustei-me quando ele me disse que estava muito contente com a minha presença naquela solenidade. Pois fora informado de que ali estava um negro que nem era brasileiro. Um antropólogo em dois mundos

ESTUDOS AVANÇADOS – O sr. poderia descrever um pouco sua trajetória até chegar no Brasil?

Kabengele Munanga – Nasci no antigo Zaire, que hoje se chama República Democrática do Congo, numa aldeia no centro do país. Estudei num colégio interno de jesuítas e fiz graduação em Antropologia. Aliás, fui o primeiro antropólogo formado naquela universidade e o único aluno que teve aulas com professores franceses, belgas e americanos convidados, pois não havia ainda professores africanos na Universidade quando eu entrei Lá, nós acabávamos a graduação com um tipo de dissertação que se chamava Mémoire. O sistema belga dava o direito de se entrar diretamente no doutorado. Em razão disso, comecei o doutorado em Louvain, na Bélgica, em 1969. Dois anos depois, voltei para pesquisas de campo. Mas houve complicações políticas. Cortaram a bolsa e não pude fazer mais nada. Por coincidência, encontrei no Congo, em 1973, o professor Fernando Mourão, que ali estava realizando palestras sobre as contribuições africanas para a cultura brasileira. Conversamos e ele me disse que a USP possuía um projeto de cooperação com as universidades africanas e que nela eu poderia completar o doutorado. Cheguei aqui em 1975 e me inscrevi no doutorado, sob a orientação do professor João Batista Borges Pereira. Como eu estava bastante adiantado, em dois anos defendi minha tese. Trabalhei sobre o processo de mudanças socioeconômicas numa comunidade no sul do Congo. Voltei correndo à militância para colocar meus conhecimentos à disposição de meu país. Mas quando cheguei lá, tive de fugir para o Brasil. Quando houve a independência do meu país, o antigo Zaire (em 30 de junho de 1960), eu estava com dezoito anos. A Faculdade foi criada pela Bélgica, seis anos antes da independência, em conseqüência de pressões internacionais. Fui alfabetizado na minha língua materna, mas no fim do primeiro grau começou o ensino em francês. O resto do curso foi em francês. Isso porque, com mais de duzentas línguas, não era possível escolher uma para ser a língua nacional. Todos os alfabetizados falam francês.

ESTUDOS AVANÇADOS – Alguma dessas línguas africanas é hegemônica?

Kabengele Munanga – O suahili que é uma língua falada em muitos países africanos, em parte do Zaire, Tanzânia, Burundi, Quênia e Uganda.

ESTUDOS AVANÇADOS – Suahili tem alguma coisa a ver com o árabe?

Kabengele Munanga – Cerca de vinte por cento do vocabulário, porque desde a Antigüidade os árabes tiveram muita influência no continente, a partir do oceano Índico, além de terem sido responsáveis pelo tráfico oriental e transaariano (entre os anos de 600-1600). Mas a estrutura da língua é totalmente bantu (africana).
POSTADO POR FÁBIO SENA ÀS 08:38

II Congresso Baiano de Educadoras/res Negras/as. Dias:23 a 25 de Julho de 2010.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Maravilhoso!!!! I Congresso Internacional da Cátedra Unesco de Educação de Jovens e Adultos.Aqui em João Pessoa-PB. A programação!!!!

CONFERÊNCIAS, MESAS REDONDAS (MR) e GRUPOS DE DEBATES (GD)
DIA 20/07/2010 (Terça-feira)
14h/18h – Credenciamento
19h – Abertura oficial (Cerimonial da UFPB)
20h – Conferência – Boaventura de Sousa Santos (Univ. de Coimbra/Portugal)
21h – Atividades culturais

DIA 21/07/2010 (Quarta-feira)
8h/10h - MR1 – Estado e políticas públicas de EJA
André Lazaro (SECAD/MEC/Brasil)
Mariano Jabonero (OEI/Espanha)
Jorge Camors (Uruguai)
Luiza Grilo (Angola)

10h/12h - GD1 – Cátedras da UNESCO: atualidade e perspectivas
Paolo Fontani (UNESCO)
Luiz Antonio Coelho (Cátedra UNESCO de Leitura, PUC-Rio/Brasil)
Rosa Pinheiro (Cátedra/UFRN/Brasil)

8h/10h - MR2 - Inclusão, diversidade e direitos humanos
Paolo Fontana (UNESCO)
Gersem Luciano (SECAD/MEC/Brasil)
Lúcia Guerra (UFPB/Brasil)
Felipe Paquet (MEC/São Tomé Príncipe)
Timothy Ireland (Cátedra/UFPB/UNESCO/Brasil)

10h/12h - GD2 – EJA no sistema prisional
Roberto da Silva (USP/Brasil)
Carlos Teixeira (SECAD/MEC/Brasil)
Regina Miki (Ministério da Justiça/Brasil)
Rosângela Peixoto Santa Rita (Ministério da Justiça/Brasil)

8h/10h - MR3 – História e tempo presente da EJA
Osmar Fávero (UFF/Brasil)
Leôncio Soares (UFMG/Brasil)
Alberto Melo (Portugal)
Afonso Scocuglia (Cátedra/UFPB/Brasil)

10h/12h - GD3 – Centros de Referência de EJA
Osmar Fávero (UFF/Brasil)/Jane Paiva (UERJ/Brasil)
Margarida Machado (UFG/Brasil)
Afonso Scocuglia/Rosa Pinheiro/Walter Pinheiro/Eliane Dayse/Tânia Moura
Tânia Melo (SECAD/MEC/Brasil)

13h30min – Atividades Culturais
14h/18h – 12 Grupos de Trabalhos (GT1 ao GT12)
18h – Lançamentos de Livros + Sessão de Pôsteres


DIA 22/07/2010 (Quinta-feira)

MR4 – Alfabetização de jovens e adultos
Vera Masagão (Ação Educativa/Brasil)
Maria Clara di Pierro (USP/Brasil)
José Eustáquio Romão (Instituto Paulo Freire/Brasil)
Mauro Silva (SECAD/MEC)

GD4 – Paulo Freire na EJA
José Eustáquio Romão (Instituto Paulo Freire/Brasil)
Florenço Varela (Cabo Verde)
Carlos Rodrigues Brandão (UNICAMP/Brasil)
Maria Eliete Santiago (Cátedra/UFPE/Brasil)

8h/10h - MR5 – Sociedade civil e EJA
Sérgio Haddad (Ação Educativa/Brasil)
Marie-Noëlle Rodriguez (Ciep, França)
Roberto da Silva (USP/Brasil)
Marco Mejía (Colômbia)

10/12h - GD5 – Cooperação Internacional no campo da EJA
Representantes do CREFAL, CEAAL, ICAE, UNESCO, Cátedra, SECAD, África (CPLP), OEI, Universidades, ONGs e outras instituições.

8h/10h - MR6 – Trabalho e EJA
Alberto Melo (Portugal)
Maria de Jesus Avirzo (México)
Florenço Varela (Cabo Verde)
Jorge Camors (Uruguai)

10h/12h - GD6 – Educação no campo
Eliane Dayse (Cátedra/UFC/Brasil)
Maria Clara di Pierro (USP/Brasil)
Severino Silva (Cátedra/UFPB/Brasil)
Socorro Xavier (Cátedra/UFPB/Brasil)

13h30min – Atividades Culturais

14h/18h – 12 Grupos de Trabalhos (GT1 ao GT12)

18h – Lançamentos de documentos da EJA + Sessão de Pôsteres

19h – Atividades Culturais





DIA 23/07/2010 (Sexta-feira)

8h/10h – MR7 – Formação de Educadores de Jovens e Adultos
Tânia Moura (Cátedra/UFAL/Brasil)
Margarida Machado (UFG/Brasil)
Ernesto Muianga (Moçambique)
Bettina Bochynek (UNESCO, Institute for Lifelong Learning/Alemanha)

10h/12h – GD7 – TICs, EAD e EJA
Edna Brennand (UFPB/Brasil)
Mariana Raposo (Brasil)
Maria Luiza Angelim (UnB/Brasil)

MR8 – Avaliação e indicadores de EJA
Jorge Teles (SECAD/MEC/Brasil)
Neroaldo Pontes (UFPB/Brasil)
Ernesto Rodrigues (CREFAL/México)
Emília Prestes (Cátedra/UFPB/Brasil)

GD8 – Materiais didáticos e literários na EJA
Paulo Mello (SECAD/MEC/Brasil)
Jane Paiva (UERJ/Brasil)
Roberto Catelli (Ação Educativa/CNAEJA, Brasil)

MR9 – Referenciais teórico-metodológicos de EJA
Carlos Alberto Torres (UCLA/Estados Unidos)
Pedro Pontual (CEAAL/Brasil)
Sérgio Haddad (Ação Educativa/Brasil)
Eliane Andrade Ribeiro (UERJ/Brasil)

GD9 – Saúde, meio-ambiente e desenvolvimento sustentável
Marcos Sorrentino (USP/Brasil)
Eymard Vasconcelos (UFPB/Brasil)
José Batista Neto (Cátedra/UFPE/Brasil)


13h30min – Atividades culturais

14h/18h – 12 Grupos de Trabalhos (GT1 ao GT12)

18h - Conferência – Carlos Alberto Torres (UCLA/Estados Unidos) + Carlos Rodrigues Brandão (UNICAMP/Brasil)

19h – Sessão de Encerramento (Cátedra UNESCO de EJA)

Encerramento das atividades do 1º Semestre.


Atividade realizada na Praça do CE em Julho de 2010.
Alguns membros do grupo.

12º Seminário Nacional de História .....

Socializando....
Caro(a) colega,



Entre os dias 12 e 15 de novembro, a Sociedade Brasileira de
História da Ciência estará realizando o 12º Seminário Nacional de
História da Ciência e da Tecnologia e o 7º Congresso da Sociedade
Latino-Americana de História da Ciência e da Tecnologia, em Salvador.
No âmbito do Encontro, estamos organizando o Simpósio Temático sobre
Patrimônio Cultural e Ciência no Brasil. Assim, estamos recebendo
propostas de trabalhos para serem apresentados no Simpósio.

As propostas serão apresentadas em formato de resumo expandido
(mínimo de 2.000 e maximo de 3.000 caracteres com espaços), até o dia
05 de julho, através da própria pagina da SBHC (http://www.sbhc.
org.br/seminario .php).

Os trabalhos selecionad os serão divulgados no dia 25 de julho.
Segue abaixo a descrição do nosso Simpósio. Caso você venha
trabalhando sobre o tema, será muito enriquecedor receber sua proposta
de trabalho. Pedimos também que, por gentileza, divulgue nosso
simpósio para possíveis interessados.

Um abraço,
Robert Wegner
Cristiana Facchinetti
(Pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz)


Simpósio Temático:

Ciência, Técnica e Patrimônio Cultural no Brasil da primeira metade do século XX

Proponentes: Robert Wegner (Casa de Oswaldo Cruz)

Cristiana Facchinetti (Casa de Oswaldo Cruz)



Justificativa:

À medida que avançava o século XX, crescia, no Brasil, a percepção de
que o tempo se acelerava. Tomando-se o caso do movimento modernista,
nota-se que, em suas primeiras manifestações, no ano de 1920,
predominava uma euforia com o crescimento das cidades e com as
inovações técnicas, que apontavam para um novo país. Em seguida, no
decorrer da década de 1920, seus integrantes passam a realizar uma
busca das raízes populares, que poderiam vir a representar a diferença
do país no concerto das nações modernas. Daí em diante há, por assim
dizer, tentativas variadas de conciliar o que há de novo no país com o
que ele carrega de sua história.

Talvez uma das noções mais representativas dessas tentativas de
conciliação seja a de patrimônio cultural, que, como a admitir a
aceleração do tempo e o caráter fáustico da modernidade, defendia a
necessidade de se preservar, em pedra e cal, elementos
representativos, da tradição. Não parece casual, neste sentido, que o
Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tenha surgido em
1937, ano da instauração do Estado Novo, sob iniciativa de Gustavo
Capanema, amparando os anseios dos modernistas.

Falando de modo esquemático, pode-se sugerir que, na primeira metade
do século XX, a ciência e a técnica significaram a modernização do
Brasil, que tanto poderia trazer progresso, como a corrosão de
características nacionais. De outro lado, a noção de Patrimônio
Cultural começou a ser desenhada para indicar o que de mais autêntico
o país possuía e que, por isso, necessitava preservar para manter a
identidade.



Objetivo:

O Simpósio Temático tem por objetivo debater trabalhos que apresentem
como diferentes autores perceberam o lugar da ciência e da tecnologia
na história e na cultura brasileira e as pesquisas que tem investido
na história da consolidação da noção de patrimônio cultural como
demarcadora de certa relação com a tradição que, ao cultivá-la,
permitisse estabelecer um terreno apropriado para a modernização.
Neste sentido, o Simpósio pretende refletir sobre as relações que
puderam ser estabelecidas entre ciência, técnica e patrimônio
cultural.




--
Carlene
(83) 8801 6501
Graduanda em Pedagogia - UFPB
"Fazei tudo o que Ele vos mandar!" (João 2,5)

Programação do Seminário Promovido pela Linha de Pesquisa em Política Educacionais da UFPB

GRUPOS DE TRABALHOS:
GT 01 – Políticas, Gestão da Educação e Qualidade do Ensino.
GT 02 - Práticas Educativas, Gestão Escolar e Formação Docente.
GT 03 – Gestão da Educação e Direitos Humanos
GT 04 - Práticas Educativas, Gestão e Diversidade Cultural

INSCRIÇÕES NO EVENTO:

SITE: www.anpaene2010.org

COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO: 01 de JULHO a 29 de AGOSTO de 2010
SEM APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: 01 de julho a 25 de setembro de 2010.

INSCRIÇÃO PARA O EVENTO
Sócio da ANPAE c/ comprovante* R$ 80,00

Estudante de pós-graduação e
Professor da Educação Básica R$ 80,00

Estudante de graduação R$ 60,00

Diretor e coordenador do sistema
Público de ensino estadual ou municipal* R$ 80,00

Professor do Ensino Superior R$ 100,00

Não sócio da ANPAE: Instituições e outros profissionais R$ 120,00

OBS. Será exigido a apresentação do comprovante original de pagamento (2010) no ato da inscrição.

CONTA PARA DEPÓSITO:

Banco do Brasil – Agência: 1619-5 Conta Corrente: 130 000-8

HOSPEDAGEM: Procurar diretamente a rede hoteleira local.

APOIO/ORGANIZAÇÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO – CE
Diretor: Prof. Dr. Otavio Mendonça
Vice-Diretor:Prof. Dr. Wilson Honorato Aragão
Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE/UFPB
Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGEd/UFRN
Coordenadora: Profª Drª. Marlúcia Menezes Paiva
Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE/UFPE
Coordenadora: Profª. Drª. Luciana Rosa Marques


PPGE/UFPB- Linha de Pesquisa: Políticas Educacionais
Coordenadora: Profª Drª. Ângela Maria DiasFernandes

Secretarias: Estadual de Educação e Municipal de João Pessoa/PB
Conselho Municipal de Educação
Presidente: Profª. Maria da Conceição Silva







Promoção: ANPAE – ANPAE Regional Nordeste – ANPAE Estadual/PB

COMISSÃO ORGANIZADORA

Ana Paula Soares Furtado Pontes (UFPB)
Ângela Maria Monteiro de Mota Pires (Diretora/ANPAE/PE)
Adriana Almeida Sales de Melo (Coordenadora ANPAE/AL)
Andréia Ferreira da Silva (UFCG)
Eder da Silva Dantas (UFPB)
Luiz de Sousa Júnior– UFPB (Vice-presidente (adj) ANPAE/NE
Maria Creusa de Araújo Borges (UFPB)
Maria da Salete Barboza de Farias – UFPB – (Diretora/ ANPAE/PB)
Maura Costa Bezerra – SECD/RN – Diretora ANPAE/RN
Magna França – UFRN – (Vice-presidente ANPAE/NE)
Maria Couto Cunha (Diretora ANPAE/BA)
Melânia Rodrigues (UFCG)
Maria Luiza Barbosa Chaves (Diretora ANPAE/CE)
Raimundo Nonato Palhano Silva (Diretor ANPAE/MA)
Antonio Ferreira de Sousa Sobrinho (Diretor/ANPAE/PI)
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO
DA EDUCAÇÃO - ANPAE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS


VI Seminário Regional de Política e Administração da Educação do Nordeste
V Encontro Estadual de Política e Administração da Educação/PB

Tema: Políticas de Gestão e práticas
educativas: a qualidade do ensino em construção.


Período: 27 a 29 de setembro de 2010

Local: Auditório da Reitoria/UFPB
e Auditório do Centro de Educação/UFPB

Campus I / João Pessoa, PB




OBJETIVO
Refletir sobre as políticas educacionais e de gestão da educação na perspectiva da construção da qualidade do ensino, por meio do debate e da socialização de pesquisas científicas e experiências educacionais.
PROGRAMAÇÃO: conferência, mesas redondas, comunicações orais (GT) e pôsteres.

PÚBLICO ALVO
Pesquisadores, profissionais atuantes em instituições de ensino superior e educação básica, alunos de graduação, pós-graduação e comunidade em geral.

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
INSCRIÇÃO: Os trabalhos podem ser inscritos para a apresentação em sessão de comunicação oral ou em sessão de pôsteres (acadêmicos ou institucionais). Serão aceitos até 2 trabalhos por inscrição, desde que em categorias diferentes (comunicação oral, pôster acadêmico ou institucional). Para a inscrição, os trabalhos devem ser elaborados de conformidade com as instruções abaixo.

APRESENTAÇÃO - COMUNICAÇÃO ORAL: serão aceitos, para esta modalidade, relatos de pesquisas ou experiências educacionais concluídas, com textos completos, e com, no máximo, 3 autores. O texto deverá ser feito em Word for Windows, em fonte Times New Roman 12, com alinhamento justificado, espaço simples e com parágrafo de 2 centímetros. As margens esquerda e superior deverão conter 3 centímetros e as margens direita e inferior, 2 centímetros. Apresentar no canto superior do Resumo e na primeira página do Trabalho, o GT ao qual o trabalho está vinculado. O título do trabalho deverá estar registrado em letras maiúsculas, em negrito, de forma centralizada. O texto deverá conter, no mínimo 8 e, no máximo 12 páginas em tamanho A4, incluindo as referências, situando: objetivos(s) da pesquisa, local e período de realização, metodologia utilizada, resultados, conclusões e referências(relativas às obras citadas e detalhadas conforme as normas da ABNT). As notas devem ser numeradas sequencialmente e apresentadas no final do texto, devendo este apresentar um correta linguagem escrita. Um Resumo contendo até 250 palavras acompanhado de três palavras-chave. O trabalho deverá vir identificado. O autor deverá apresentar um arquivo contendo o resumo identificado e um arquivo contendo o texto completo também identificado. O e-mail de cada autor e a instituição deverao constar junto à identificação, assim como a agência financiadora (se for o caso).

PÔSTER ACADÊMICO: serão aceitos para esta modalidade relatos de pesquisas concluídas ou em andamento, bem como de experiências educacionais, com no máximo 3 autores. O título do trabalho deverá estar registrado em letras maiúsculas, em negrito, de forma centralizada, e, na linha seguinte, ser situado o(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es), seguido da Instituição a que pertence(m) e do e-mail, com alinhamento à direita. Após espaço de 1 linha, situar o Resumo (único parágrafo), contendo, de maneira sucinta, a descrição do (s) objetivo (s), metodologia, resultados e conclusão. No total, o texto não deverá exceder 2 páginas, tamanho A4, e deverá ser feito em Word for Windows, em fonte Times New Roman 12, justificado, entrelinha simples. Situar, ao final, 3 palavras-chave.
PÔSTER INSTITUCIONAL: serão aceitos, para esta modalidade, relatos de pesquisas concluídas ou em andamento, bem como de experiências educacionais realizadas em Instituições de Educação, que tenham, no máximo, 3 autores. As exigências para aceite do trabalho são as mesmas para o Pôster Acadêmico.
ENVIO DE TRABALHOS: os textos completos e resumos (para as comunicações orais) e de resumos (para os pôsteres) deverão ser enviados até, no máximo, dia 29 de agosto de 2010. V. site do evento: www.anpaene2010.org

CONFIRMAÇÃO DA ACEITAÇÃO: a aceitação ou não aceitação do trabalho será comunicado por meio lista divulgada no site do evento: www.anpaene2010.org pela Comissão Organizadora. Os trabalhos e pôsteres selecionados serão indicados para publicação em cd-rom com ISSN. A partir do entendimento da Comissão Científica, o trabalho poderá sofrer mudanças – de comunicação para pôster.
OBS: Para que o trabalho seja aceito exige-se que o autor ou, pelo menos, um dos autores esteja inscrito no evento, devendo este mencionar o seu e-mail. Os trabalhos e pôsteres inscritos que não seguirem todas as orientações deste Informativo (estando fora do padrão exigido) não serão considerados para análise, bem como não serão devolvidos.

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS
- Comunicações: cada trabalho selecionado será apresentado em dia e local a serem designados pela Comissão Organizadora. Haverá 15 minutos para apresentação e 10 minutos para os debates sobre os temas abordados. Serão disponibilizados retroprojetores para a exposição oral.
- Pôsteres: cada trabalho selecionado deverá ser exposto e apresentado em dia e local a serem designados pela Comissão Organizadora. A dimensão do pôster será: largura 0,90m e altura 1,20 m. Solicita-se a utilização do máximo de ilustrações e do mínimo de texto para orna-lo mais atrativo. O autor (ou um dos autores) deverá ficar durante todo o tempo destinado à apresentação, ao lado do trabalho, fornecendo as informações concernentes ao mesmo.

COMISSÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO E SECRETARIA EXECUTIVA
Mestrandas:
Alba Lúcia Nunes Gomes
Kátia Valéria Ataíde e Silva
Bolsistas do PROLICEN/UFPB
Camila Laís Gomes de Lima, Cledson Augusto Ferreira, Fernando Antonio Dornelas Belmont Néri, Irisvânia de Lourdes Batista Vasconcelos, Josildo dos Santos Silva, Maíra Ferreira de Paiva Leite, Roberya Viana de Barros, Renata Maria Chaves e Vanessa Camelo de Brito.

Visite o site do evento: www.anpaene2010.org

Linha de Pesquisa em Políticas Educacionais promove:Seminário na UFPB

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO

DA EDUCAÇÃO - ANPAE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS



VI Seminário Regional de Política e Administração da Educação do Nordeste

V Encontro Estadual de Política e Administração da Educação/PB



Tema: Políticas de Gestão e práticas

educativas: a qualidade do ensino em construção.





Período: 27 a 29 de setembro de 2010



Local: Auditório da Reitoria/UFPB

e Auditório do Centro de Educação/UFPB



Campus I / João Pessoa, PB




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Carlene
(83) 8801 6501
Graduanda em Pedagogia - UFPB
"Fazei tudo o que Ele vos mandar!" (João 2,5)

Sugestão de Leitura sobre Racismo e a Copa.

Capitães das seleções restantes vão ataca o racismo



Publicada em 1/7/2010 às 18:19

Jogadores da Copa lerão texto contra discriminação

Capitães dos times que estão nas quartas de final vão ler as mensagens antes das partidas

EFE

Os capitães das oito equipes presentes nas quartas de final da Copa do Mundo lerão nas partidas de sexta-feira e de sábado uma declaração contra qualquer tipo de discriminação no futebol e na sociedade.

Dessa forma, informa a Fifa, as equipes "se unem para emitir uma clara mensagem contra o racismo e qualquer outra forma de discriminação".

Durante os atos prévios a cada jogo, as equipes posarão junto aos árbitros diante de um cartaz no qual se poderá ler a mensagem "Diga NÃO ao racismo".

Desde 2001, quando se assinou uma declaração contra o racismo no Congresso extraordinário da Fifa, em Buenos Aires, a entidade organiza os Dias da Fifa contra a discriminação durante um de seus torneios.

- Como parte integrante de nossa responsabilidade social, devemos aproveitar nossos torneios para sensibilizar as pessoas sobre os maiores problemas da sociedade atual. A voz dos jogadores nos servirá para ampliar esta mensagem e para que sobressaiam a solidariedade, o respeito e o fair play - afirmou o presidente da Fifa, Joseph Blatter.

Segundo a nota da Fifa, para o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, "o esporte é capaz de gerar esperança onde antes só houve desânimo. Tem mais poder que os Governos para acabar com as barreiras raciais".



http://msn.lancenet.com.br/copa-do-mundo/noticias/10-07-01/783145.stm?futebol-jogadores-da-copa-lerao-texto-contra-discriminacao

Selma Teotônio
(83) 8725.5774

Socializando Informações.....

Caros colegas boa noite!!!!!!
Segue o site e informações do I Simpósio sobre Formação Docente e
Tecnologias do Conhecimento a ser realizado na UFPB.

http://www.simposiopedagogia.ead.ufpb.br


Professores responsáveis e ementas dos Grupos de Trabalho (GTs)
1 Educação infantil no contexto da EAD
Maria Azeredo, José Barbosa e Carmen Queiróz
Estratégias de formação docente para educação infantil a distância. O
conhecimento sobre a criança, o educar, a aprendizagem e suas teorias
na interação a distância. O conhecimento sobre a matemática e o
desenvolvimento da linguagem na formação docente para educação
infantil no contexto da EAD. Projetos didáticos em educação infantil a
distância. Pensar a brincadeira na educação infantil a distância.
Jogos e softwares educativos na internet para a educação infantil.


2 Currículo, prática pedagógica e formação de professor
Ana Paula Furtado S. Pontes, Magno Alexon Seabra e Marinilson Barbosa
Estudo sobre o currículo como um processo e prática pedagógica
transformadora, dinâmica e mutável, que vai além de um simples
entendimento sobre ‘relações de disciplina’ (grade curricular) e de
‘seleção de conteúdos’ (listagem de conteúdos). O currículo como um
projeto social, histórico e cultural, de dimensões internas e
externas, concebendo a escola como um espaço que desenvolve um
conjunto de atividades integradas, interdisciplinar, implicando a
elaboração e a realização – incluindo aí o planejamento e avaliação -
de um programa de experiências pedagógicas a serem vivenciadas em sala
de aula e na escola. Estudo sobre a educação, a escola e suas relações
com a sociedade. O processo ensino-aprendizagem. Metodologias do
ensino. O projeto pedagógico. O planejamento, a avaliação e o
currículo em ação. Investigação da ação docente. Profissionalização e
formação docente. As práticas interdisciplinares. As novas tecnologias
e sua aplicação na sala de aula.


3 Educação, cidadania e inclusão
Maria do Amparo Caetano, José Francisco de Melo Neto e Wilson Aragão
Concepções históricas e teóricas do conceito de inclusão. Concepções
históricas e teóricas sobre o conceito de cidadania. Educação,
Cidadania e EAD. Práticas de Inclusão na Educação Infantil. Desafios e
perspectivas da EAD frente à inclusão social. Movimentos sociais e
suas contribuições para a cidadania. Paulo Freire, prática da
educação popular e cidadania. Este GT tem como objetivo reunir
pesquisas e produções acadêmicas sobre os temas Educação, cidadania e
inclusão, possibilitando a socialização dessas temáticas no contexto
da formação e atuação do(a) pedagogo(a) na Educação Infantil. Promover
o diálogo sobre os processos de exclusão, inclusão e cidadania a parti
do olhar e da vivência social e educacional.


4 Linguagens artísticas, literatura e ludicidade
Liana Miranda Chaves, Claurênia Silveira, Plínio Rógenes Dias
Expressões artísticas na Educação Infantil. Literatura e ludicidade na
formação de leitores. O brincar como um direito da criança.
Corporeidade, motricidade e desenvolvimento. Linguagens lúdicas e
artísticas na inclusão e na construção da diversidade. Música,
literatura e ludicidade como aquisição da linguagem. O imaginário e a
interação pela arte, pela literatura e pelo lúdico. Formação,
performance e criatividade do(a) professor(a) que brinca.



5 Brincar, pensar e construir em ambientes virtuais
Roberto Capistrano, Osmundo Rocha e Lenise Sampaio
Utilização dos ambientes virtuais na perspectiva da aprendizagem
prática. Pensar e construir significativamente a alfabetização
científica no contexto da EAD. Interavidade e ciência na formação
docente para a educação infantil.



6 Interação em EAD: novos modos de saber, aprender, conviver e ser
Edson Guedes, Hélcia Macedo, Isabel Marinho e Lebiam Tamar Bezerra da Silva
A Interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem. A comunicação por
meio das ferramentas síncronas e assíncronas. Formação de comunidades
virtuais de aprendizagem. A colaboração e a cooperação entre os
aprendentes em um curso a distância. Estratégias e Instrumentos de
Avaliação da Aprendizagem no AVA. Novas maneiras de ensinar e aprender
em ambientes virtuais. Reconfigurações da docência na Educação a
Distância. O perfil do aprendente em cursos virtuais. As novas
representações acerca do ensino e da aprendizagem em cursos a
distância. O sujeito como autor do conhecimento. Construindo
conhecimentos por meio de textos e hipertextos.



7 Design instrucional e educação on line
Eládio José Brennand, Daniele Dias e Melissa Gusmão Ramos
Design de materiais para educação. Produção de textos educativos.
Percursos para a construção do conhecimento apoiada por materiais
midiáticos. Construção e utilização de objetos de aprendizagem.
Interação homem-máquina. Ciberespaço e educação. Metodologias de
produção de materiais para educação a distância. Acompanhamento de
projetos de DI. Concepções pedagógicas de materiais educativos.
Inteligência coletiva. O papel docente na construção dos materiais
para educação a distância.



8 Fundamentos da educação e EAD
Socorro Queiroga, Eduardo Machado e Anderson D’arc
Interfaces e fundamentos da Educação: estudos, pesquisas, saberes,
práticas, experiências e intervenções da educação em articulação com a
economia, a sociologia, a antropologia, a psicologia, a história, a
filosofia, a arte-educação, a biologia, e outras disciplinas
acadêmico-científicas. Sociedade, Educação e EAD. Tecnologia, Cultura
e EAD. Reflexões inter e transdisciplinares sobre a EAD no Brasil:
questões, problemáticas e desafios. A EAD e o ensino superior:
experiências, contradições e potencialidades.



Taxas
Inscrição com apresentação trabalho
- Professores-pesquisadores, professores-formadores e profissionais: R$ 60,00.
- Estudantes de graduação, pós-graduação e professores-mediadores: R$
30,00. Inscrição sem apresentação de trabalho
- Professores-pesquisadores, professores-formadores e profissionais: R$ 20,00.
- Estudantes de graduação, pós-graduação e professores-
mediadores: R$10,00.



--
Carlene
(83) 8801 6501
Graduanda em Pedagogia - UFPB
"Fazei tudo o que Ele vos mandar!" (João 2,5)

IV Cóloquio Internacional ....

Socializando.....

IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade

22 a 24 de setembro de 2010.

Laranjeiras – Sergipe

Cidade Universitária Prof “José Aloísio de Campos”

Av. Marechal Rndon s/n

Jardim Rosa Elze

Departamento de Educação

(79) 2105 6757





Eixos temáticos:

Educação, Intervenções Sociais e Políticas Afirmativas
2. Educação, Sociedade e Práticas Educativas
3. Educação, Trabalho e Juventude
4. Formação de Professores: memórias e narrativas
5. Ensino de Ciências
6. Ensino de Matemática
7. Educação, Cultura e Religião
8. Escola e Comunidade
9. Tecnologia, Mídia e Educação
10. Arte, Educação e Contemporaneidade;
11. Educação Infantil e Inclusão Social
12. Arquitetura, Arqueologia, Museologia: outros olhares sobre educação
13. Ensino Superior no Brasil

Período de Inscrição:

* Com apresentação de trabalho: 19/05 a 08/08/2010
* Sem apresentação de trabalho: 19/05 a 22/09/2010

Local e Horários de Inscrição:
Inscrição on-line: http://www.educonufs.com.br/IVcoloquio

Inscrição Eletrônica Para Aqueles Que Desejam Submeter Trabalhos:

a) Você deve enviar para o e-mail: eventoeducon@yahoo.com.br uma única mensagem contendo em anexo os três (3) seguintes arquivos:
1) um arquivo com a ficha de inscrição devidamente preenchida (é fundamental indicar o Eixo Temático);
2) um arquivo constando o trabalho completo dentro das normas e
3) um arquivo com uma cópia escaneada do comprovante de deposito. Será considerada a data registrada no e-mail;
b) Somente após o envio dessa única mensagem contendo esses três (3) arquivos anexados você receberá uma mensagem confirmando sua inscrição.






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